Saturday, February 25, 2012

MUITOOOO BOM :)


A velha e boa sensação de entrega

Também conhecida como “ficar de quatro”, esta posição revela uma submissão feminina, que não deve ser interpretada como uma carta branca para apenas acontecer a penetração. Ela compreende uma série de vantagens que poucas posições oferecem: a facilidade para o homem estimular o clitóris, o ânus e seios da garota, a variedade de movimentos possíveis, a possibilidade de que a mulher estimule os testículos do homem e a facilidade para alternar sexo anal e vaginal. Digamos que é uma posição completa, desde que bem aproveitada pelo casal.
Ajoelhar e rezar: o ato mais sacro.
Por outro lado, tenho centenas de amigas que odeiam dar de quatro e centenas de amigos que tem a lesa ideia que toda mulher ama essa posição. É fato, algumas mulheres não se sentem à vontade. Isso acontece, normalmente, porque a penetração é muito mais profunda. O pênis pode tocar o colo do útero e, em alguns casos, provocar dor.
É essa sua oportunidade de se portar como macho-alfa e conduzir a sua parceira enquanto tem uma ótima visualização de suas curvas. É instintiva e natural a dominação daquele corpo que se expõe aos abraços, pegadas e penetrações. O homem se sente confortável como dominador ao ter de sua parceira um corpo entregue, submisso por opção
Fala sério, hein? Isso parece uma fala de quem nunca comeu uma mulher de quatro, virando-a pescoço para beijá-la ou simplesmente pra fazê-la olhar pra você.
Devo confessar que esta é a minha posição preferida, seja pela condição, pelo jeito, pela liberdade. Afinal, que mulher não adora ver o seu parceiro com aquela pegada firme, mostrando que só com um puxão na cintura nos arranca gemidos? É claro que o homem precisa, de certa maneira, ser cauteloso, sempre utilizando-se da intensidade conforme o gosto da parceira. Tudo tem seu jeito, seu tempo. É nessa hora que o homem prova se tem ou não a tal pegada nervosa.
Para o homem, tudo fica mais fácil né? A gente vai, arrebita o rabo e só espera a dominação do macho. Sim, instinto pré-histórico. Não vamos ser hipócritas, nunca assistiram a A Guerra do Fogo? Basta ao homem saber a maneira mais agradável para agarrar o quadril, controlar os movimentos, puxar o cabelo e, sim, dar uns tapas bem dados, por favor!

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