Tuesday, December 20, 2011


Universos Paralelos Comprovados

Está provada a existência de universos paralelos, de acordo com uma descoberta matemática de cientistas de Oxford

A primeira teoria do universo paralelo, proposta em 1950 pelo físico Norte Americano Hugh Everett, ajuda a explicar os mistérios da mecânica quântica que durante décadas permanecerá uma incógnita. No universo de "inúmeros mundos" de Everett, cada vez que uma possibilidade física é explorada, o universo divide-se. Atribuindo-se um número de possíveis resultados, cada qual é descriminado - no seu próprio universo.

Um motorista que não morra por um triz, por exemplo, pode sentir-se aliviado pela sua sorte, mas num universo paralelo ele pode ter morrido. Ainda outro universo irá assistir à recuperação do motorista depois de ser tratado no hospital. O número de possíveis cenários é infinito.

A idéia é bizarra, e por isso mesmo relegada por muitos experts na matéria. Mas uma pesquisa de Oxford empresta uma resposta matemática aos enigmas quânticos que não pode ser facilmente descartada, sugerindo que o Dr. Everett - estudante de Phd na Princeton University quando inventou a teoria - estava no caminho certo. Comentando na revista New Scientist, o Dr. Andy Albrecht, físico da University of California, afirma: "Esta pesquisa é um dos mais importantes avanços na história da ciência".

De acordo com a mecânica quântica, numa escala sub-atômica, não se pode afirmar que algo existe até que seja observado. Até agora se observou que as partículas ocupam estados nebulosos de "superposição", nos quais poderão ter spins simultâneos para "cima" e para "baixo", ou se apresentem em diferentes locais ao mesmo tempo.

A observação parece "aprisionar" um estado particular da realidade, da mesma forma que se pode dizer que uma moeda que gira é "cara" ou "coroa" quando é apanhada. De acordo com a mecânica quântica, as partículas não-observadas são descritas por "funções de onda", representando uma quantidade de múltiplos estados "prováveis". Quando o observador mede, a partícula se acomoda a uma dessas múltiplas opções.

A equipe de Oxford, liderada pelo Dr. David Deutsch, mostrou matemáticamente que a estrutura tipo "arbusto" - criada pelo universo que se divide em paralelas versões de si mesma - pode explicar a natureza de probabilidades dos resultados quânticos.

Teoria dos Universos Paralelos

Hoje estava vendo um filme e ouvindo uma musica que amo que amo e me fez pensar. O que eu mudaria na minha vida. Sera que eu mudaria mesmo?? Sera que isso seria a melhor coisa a acontecer. Ja pensei varias vezes sobre isso e acho que o que eu mudaria nao afetaria tanto a parabola mas vai saber.
E so para variar vamos falar de universos paralelos. Pra quem nao conhece ou nunca ouviu falar ai vai uma explicacao do que essa coisa faz.
Essa teoria diz que existe mais de um universo, isso quer dizer que na teoria existe mais de 1 voce no mundo. Pois existe mais de um universo. O que possibilita no caso existir mais de 1 Patricia no mundo. Credo isso e castigo. Mas mesmo assim a teoria e interressante e explica os milhares de dejavu que temos na vida.

Teoria dos Universos Paralelos

A Teoria dos Universos Paralelos foi apresentada ao mundo, pela primeira vez, como tese acadêmica em meados da década de 1950. Em virtude de sua excentricidade, acabou por ser ridicularizada nas décadas subseqüentes, até que, recentemente, seus fundamentos passaram a ser estudados empiricamente: cientistas observaram que micro-partículas de matéria, quando observadas, tendiam a alterar suas estrutura físicas para todos os estados conhecidos e possíveis.

Tal constatação abriu as portas para a aceitação da hipótese acadêmica inicial. Se micro-partículas de matéria se convertem em todos os estados físicos conhecidos e possíveis, as grandes estruturas de matéria, sem e com vida - incluindo os seres-humanos - também o fazem, desdobrando-se em inúmeras versões. Isso significa que, desde o início do chamado "multiverso", com a explosão do big-bang, tudo o que pode acontecer, de acordo com as leis da física, efetivamente ocorre, e não apenas uma das possibilidades. Assim, a cada unidade mínima de tempo teríamos a criação de milhões de "bolhas de realidades alternativas", que são os universos paralelos (a famosa Teoria das Bolhas, que coexistem dentro do multiverso). O nosso universo, portanto, seria apenas uma dessas bolhas.

Desta forma, por exemplo, haveria universos paralelos em que a nossa galáxia não se formou; outros em que apenas o nosso sistema solar não chegou a existir; alguns em que ele se constituiu, mas a vida na Terra não prosperou porque os micro-organismos precursores morreram; vários em que o Homem de Neandertal foi extinto por catástrofes climáticas, e, por conseguinte, o Homo Sapiens-Sapiens não chegou a existir; um punhado no qual Gênghis Khan, quando escravo da infância, morreu de exaustão; grupos em que a Alemanha venceu a Segunda Guerra Mundial, ou nos quais que os planos para derrubar as Torres Gêmeas foram previamente abortados, e, conseqüentemente, não houve a atual Guerra do Iraque; outro em que você, que já passou por uma situação em que estava entre a vida e a morte, efetivamente morreu, de modo que tu és a tua própria versão sobrevivente; e, também alguns em que a própria teoria aqui discutida já foi comprovada. Enfim: a cada unidade mínima de tempo toda a matéria, viva ou não, se divide em várias versões, cada qual tendo como destino uma das possibilidades físicas existentes (todas as possibilidades efetivamente ocorrem, uma para cada versão dividida da matéria).

Há um ditado popular que diz que "o que tiver de ser, será". Se a Teoria dos Universos Paralelos ? ou das Bolhas, como queiram ? vier a ser comprovada, poderemos dizer "tudo o que puder ser, será".

Observação: sem adentrar no mérito sobre se é possível ou não uma viagem no tempo rumo ao passado, quando, na ficção-científica, um personagem faz tal jornada e lá intervém, seu retorno à época atual se dá em uma realidade alternativa, decorrente do que seriam as modificações por ele feitas na linha do tempo. Cabe indagar: esse universo paralelo já existia antes da intervenção? Dita atitude consiste em realizar algo fisicamente possível, que, por isso, já havia ocorrido, devido ao natural desdobramento da matéria e sem a interferência do personagem. O deslocamento temporal apenas introduz um fator a mais, que é a sua interferência. Ele, portanto, ao retornar à época atual é lançado em um universo paralelo que já existia, embora o ato físico de sua intervenção, em si, venha a gerar muitas outras "bolhas".

Sunday, December 18, 2011


Hoje eu estou leve ..... :)


Natal é uma época de renovação e reflexão, hora de contabilizar tudo o que aconteceu durante o ano e tirar conclusões, reflexões e até novas decisões.
Entao galera ... vamos comecar :)

About ISIS

Ísis (em egípcio: Auset) foi uma deusa da mitologia egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia. Era a amiga dos escravos, pescadores, artesãos, oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa da maternidade e da fertilidade.

Os primeiros registros escritos acerca de sua adoração surgem pouco depois de 2500 a.C., durante a V dinastia egípcia. A deusa Ísis, mãe de Horus, foi a primeira filha de Geb, o deus da Terra, e de Nut, a deusa do Firmamento, e nasceu no quarto dia intercalar. Durante algum tempo Ísis e Hator ostentaram a mesma cobertura para a cabeça. Em mitos posteriores sobre Ísis, ela teve um irmão, Osíris, que veio a tornar-se seu marido, tendo se afirmado que ela havia concebido Horus. Ísis contribuiu para a ressurreição de Osiris quando ele foi assassinado por Seth. As suas habilidades mágicas devolveram a vida a Osíris após ela ter reunido as diferentes partes do corpo dele que tinham sido despedaçadas e espalhadas sobre a Terra por Seth este mito veio a tornar-se muito importante nas crenças religiosas egípcias.

Ísis também foi conhecida como a deusa da simplicidade, protetora dos mortos e deusa das crianças de quem "todos os começos" surgiram, e foi a Senhora dos eventos mágicos e da natureza. Em mitos posteriores, os antigos egípcios acreditaram que as cheias anuais do rio Nilo ocorriam por causa das suas lágrimas de tristeza pela morte de seu marido, Osíris. Esse evento, da morte de Osíris e seu renascimento, foi revivido anualmente em rituais. Consequentemente, a adoração a Ísis estendeu-se a todas as partes do mundo greco-romano, perdurando até à supressão do paganismo na Era Cristã.

Paralelos com a Virgem Maria

Alguns eruditos traçam paralelos entre a adoração de Ísis na época final do Império Romano e a adoração à Virgem Maria cristã. Quando o cristianismo começou a ganhar popularidade, difundindo-se na Europa e em todas as partes do Império, os primitivos cristãos converteram um relicário da Ísis egípcia em um para Maria e de outros modos "deliberadamente tomaram imagens do mundo pagão".
Embora a Virgem Maria não seja idolatrada pelos cristãos (é venerada tanto pelos Católicos quanto pelos Ortodoxos), o seu papel, como figura de mãe compassiva, tem paralelos com a figura de Ísis. O historiador Will Durant observou que "os primitivos Cristãos por vezes fizeram os seus cultos diante de estátuas de Ísis amamentando o filho Hórus, vendo nelas uma outra forma do nobre a antigo mito pelo qual a mulher (isto é, o princípio feminino) é a criadora de todas as coisas, tornando-se por fim, a "Mãe de Deus"". Hórus, sob este aspecto infantil, foi denominado Harpócrates pelos antigos Gregos.

Isto é fruto da exposição dos primitivos cristãos à arte egípcia. Uma pesquisa com "os vinte principais Egiptólogos", conduzida pelo Dr. W. Ward Gasque, um erudito cristão, revelou que todos os participantes reconheceram "que a imagem de Ísis com o bebê Hórus influiu na iconografia cristã da Virgem e o Menino", mas que não houve nenhuma outra semelhança, como por exemplo, que Hórus tenha nascido de uma virgem, que tenha tido doze seguidores, ou outras.
A veneração a Maria na Igreja Ortodoxa e mesmo na tradição da Igreja Anglicana é frequentemente superestimada. As imagens tradicionais (ícones) de Maria ainda são populares na Igreja Ortodoxa nos dias de hoje.

Origem do nome Patricia

Estava eu fazendo nada e resolvi pesquisar o que significa Patricia.
E isso me chamou muito a atencao pois o nome deriva de uma das coisas q mais me chama a atencao o Egito e vem de um dos templos de Isis. E mais interessante ainda e que esse templo esta na ilha de Filai, que ate entao eu nao sabia carregar esse nome mas era uns dos meus favoritos. Mundo estranho nao???

Significado do nome Patricia

Qual a origem do nome Patricia: EGÍPCIO

Significado de Patricia

Qual o significado do nome Patricia: NOME DE UM DOS TEMPLOS DE ÍSIS.

Significado e origem do nome patricia - Analise da Primeira Letra do Nome: P

Em bucas da paz a qualquer custo, mesmo que para isso tenha que brigar. Não é capaz sequer de se imaginar vivendo ao lado de pessoas que se relacionam na base de tapas e berros, mesmo que sejam elas sua mãe, seu pai ou o grande amor da sua vida. Além de paz, seu coração vive em busca de muito de amor. É o tipo de pessoa que está sempre namorando, dificilmente está só. E que ninguém tente prender ou proibir de alguma coisa, em situações como esta é adeus na sem pensar. Tomar muito cuidado para não julgar ou criticar demais os outros.